Uma grande parte dos Educadores mineiros estão em greve. Infelizmente, o movimento acaba não tendo tanta força, pois uma grande parcela dos educadores optaram até o momento não participar da greve. Escolas importantes como a Santo Agostinho ( São Francisco do Glória), Padre Alfredo Kobal (Miradouro) e Joaquim Bartholomeu Pedrosa ( Fervedouro) ainda continuam em funcionamento.
Importante observarmos que a política do governo mineiro de não fazer concurso público para a Educação e promover a efetivação sem concurso, inibe o professorado mais jovem de participar de greves.
Outro ponto importante a ser observado é o corte do pagamento. Muita gente tem medo de ficar sem receber por muito tempo. A opinião de todos deve ser respeitada. No entanto, nossa classe está muito fragmentada e desunida. É uma pena.
Caro amigo Elizeu
ResponderExcluirPaz e Bem !
Em Muriaé registramos que as maiores escolas aderiram ao Movimento e que já se trata do maior movimento grevista de todos os tempos com forte adesão dos colegas educadores. Concordo com vc quando diz que existe muito medo por parte dos colegas ( pricipalmente da Lei 100 e designados)...Porém, se a categoria não se unir nossa dignidade vai para o espaço com o salário de fome pago pelo governo...força na luta companheiro...o Movimento está só começando. Onde temos ido conversar pelo sidUTE temos alcançado adesões( laranjal, Miraí, Eugenópolis,Belizário e outras) a Hora é essa...ninguem está satisfeito com o que ganha. Veja mais notícias em meu blog.
OBS: Em audiência com o governo confirmou-se que ainda não existe ordens de cortar o ponto.
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Um abraço a vc e todos educadores de São Francisco
Sandro Carrizo
Na escola que trabalho ja anunciaram o corte.
ResponderExcluirAlguém sabe informar se é verdade???
Professor Elizeu como disse o professor Sandro nossa garra vai ser determinante para o sucesso, então vamos a luta, como nós do sul de Minas . Estamos confiantes na luta do sindicato e dos colegas professores.Um abraço .
ResponderExcluirAinda não saiu nada oficial sobre corte. Se usa falar em corte para intimidar os educadores.
ResponderExcluirO sindute disse que ja conversou com o governo sobre o corte .Ainda nada oficial.
Nas SRE de Poços de Caldas e Varginha o setor de pagamento já esta fazendo os cortes os quais virão no pagamento de junho pois recebemos com um mês de atraso.ENTÃO POR QUE DE REPOSIÇÃO JÁ QUE NOSSO PONTO SERÁ CORTADO? PELO QUE SEI NÃO SE CORTARIA O PONTO E PARA ISSO TERIAMOS QUE REPOR AS AULAS.SE ISSO OCORRER LEVO DUAS FALTAS E NÃO REPONHO.
ResponderExcluirHoje na escola que trabalho chegou um oficio mandando designar professores para colocar no lugar daqueles que estao de greve.
ResponderExcluirPode até mandar designar professores para substituir grevistas,só que não vão conseguir!Só o governo mesmo pra pensar que tem professor sobrando por aí!ninguém quer ser professor não,sabiam?No ano passado tirei dois meses de férias prêmio e a escola não consegui ninguém pra ficar no meu lugar ,e adivinhem???????????os alunos ficaram sem aulas por dois meses !!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirÉ preciso mostrar os contracheques e deixar a sociedade ciente do que realmente estamos ganhando. Muitos acham que estes 935,00 reais que o governo esta oferecendo são todos que irão receber enquanto que na verdade estams ganhando menos que o minimo. pq pra quem esta mais tempo na area nao terá aumento algum pq as vantagens viram PRCM. Quanto ao corte de ponto ate hoje nao vi nada anunciado, ate pq colocar falta nao quer dizer "ponto cortado." Pq ate agora o governo nao pronunciou apenas a SEE passou instruções sobre o que colocar no livro de ponto dos grevistas e informar o numero de aulas que temos. Firme na luta companheiros. E deixa a greve continuar.
ResponderExcluirFirmes na luta companheiros e companheiras!!!
ResponderExcluirTodas as pressões que estamos sofrendo, são só para nos amedrontar e nos fazer recuar, mas o momento é agora, já... Chega de nos fazer de bobos da corte com esse salário abençoado.O piso é direito garantido por Lei, aliás, nem deveríamos estar lutando por algo que já é nosso, mas infelizmente acostumamos mal nossos governantes. Nosso Deus é fiel e justo para nos defender nesta causa, tenho confiança e nada temo. Eis o Deus que me salva,Jesus Cristo.
A hora é essa. Não podemos aceitar a pressão do nosso governo. Corte de salário, demissão... é tudo estratégia para balançar essa categoria, que já é bastante fragilizada. O STJ julgou nossa greve e ela é legal. Então não podemos desanimar agora. Nadar e morrer na praia? Não!
ResponderExcluire dificil m.l.c professores que pregam tanto amor a profissão, e fazem greve,e o pior comprovada que é ilegal onde prejudica varias crianças, para se revidicar não precisa fazer paralisão uma classe estudada onde parece o mst revindicando terra.Falando em DEUS qual foi a campanha da fraternidade este ANO? Não sou contra revendicações e acho que professores tem que ser valorizados, mas tem que ser feito de uma forma inteligente,e agora como fica a voltas as aulas?
ResponderExcluirnão é saindo gritando que vai se conseguir algo, concordo em partes com que foi colocado no comentário anterior, Nossa sociedade até hoje faz greve para revendicar algo, mas não e por aí, com certeza tenho outra forma que ainda não foi aplicada.A cada dia que passa o professor vai perdendo o respeito pelo aluno, e com certeza apos essa greve ficará pior, onde professores veêm direito os alunos tranforman em revolta.
ResponderExcluirO Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) considerou ilegal a greve dos servidores da rede estadual de ensino. Segundo o TJMG, o desembargador Wander Marotta entendeu que a interrupção do serviço público de educação vai contra a garantia constitucional do ensino público regular e coloca em risco a qualidade.
ResponderExcluirSe a decisão for descumprida, foi fixada uma multa diária no valor de R$ 10 mil, ficando limitada a R$ 500 mil. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE/MG) tem um prazo de 48 horas para cumprir a disposição.
Marotta também assinalou que, apesar de o período de paralisação ser reposto, haverá prejuízos para os alunos, pois não se pode afirmar que a reposição ocorrerá com qualidade, uma vez que o calendário escolar estabelece o cumprimento anual de 200 efetivos dias letivos e 800 horas-aula, o que está comprometido.
A assessoria do sindicato foi procurada, mas ainda não se pronunciou sobre a decisão.
A paralisação começou no dia 8 de abril. A categoria pede aumento do piso salarial para R$ 1.213. Segundo o sindicato dos servidores, cerca de 80% dos professores aderiram à greve.
Nessa segunda-feira, o tribunal suspendeu a contratação de professores e de servidores temporários, que fariam a substituição dos funcionários da educação. A decisão foi tomada depois que o sindicato dos trabalhadores em educação entraram com um requerimento de mandado de segurança contra a medida tomada pela secretaria.
O Tribunal de Justiça de Minas considerou a greve dos servidores da educação do estado ilegal. E determinou o retorno imediato ao trabalho, sob pena de multa de R$ 10 mil por dia. A decisão tem caráter provisório. A greve completa um mês nesta semana. O sindicato da categoria disse que vai recorrer da decisão. Ainda segundo o sindicato, nesta quarta-feira, será realizada uma assembleia para definir a continuidade ou não da greve.
ResponderExcluirUm dia depois que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais ordenou o retorno imediato ao trabalho, cerca de 10.000 professores da rede pública estadual reunidos em assembleia decidiram continuar a greve que iniciaram em 8 de abril e que mobiliza 60% do magistério em todas as regiões do estado.
ResponderExcluir“Enfrentamos ameaças, tentativas de demissão, arbitrariedades, repressão e agressão física. Resistimos até aqui e não vamos recuar”, disse a coordenadora do movimento, Beatriz Cerqueira.
Disposto a pagar a multa diária de R$ 10.000,00 por descumprir a decisão judicial, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas cobra do governador Antonio Anastasia (PSDB) o pagamento do piso salarial de R$ 1.312,85 para jornada de 24 horas de trabalho.
“Mantemos a pauta de reivindicações. Os professores de Minas recebem o 8° pior salário do país”, declarou a coordenadora.
Comunicado distribuído pelos professores, durante a assembleia, questionava a decisão do desembargador Wander Marotta de determinar a suspensão da greve, sob o argumento de que fere a garantia constitucional do ensino público e coloca em risco a qualidade da educação, e reforçava a posição da categoria.
“Voltar para a escola neste momento não reverterá a postura intransigente e a falta de diálogo do governo estadual. Precisamos manter a nossa mobilização para modificar o atual quadro de ameaças e tentativas de retaliação. Não será a primeira vez que os trabalhadores enfrentam decisões judiciais que têm perfil político”, assinala o comunicado.
A ordem de retorno ao trabalho sucedeu em dois dias outra decisão do tribunal, que garantiu aos trabalhadores em educação o direito de greve e suspendeu ordem do governador Anastasia para que os grevistas fossem demitidos ou substituídos.
Gilberto Reis
ResponderExcluirSou um dos professores jovens, mas to dentro e não abro mão. Mesmo que eu seja demitido, não me importa, farei algo valoroso pelos demais, não me vejo como mártir por isso, e sim como um cidadão digno. Muito obrigado.
E lembro que sou contratado....
ResponderExcluirSou professora de geografia , e acredito que não podemos recuar. È preciso valorizar os profissionais da area da educação. Afinal não podemos trabalhar mais de graça.... Queremos um salário digno.
ResponderExcluirQuem tem coragem de fazer comentário idiota contra a luta dos professores deveria voltar para a escola para aprender a história do Brasil e descobrir que movimentos de luta fazem parte dela... e que vivemos em uma sociedade democrática, portanto, estamos em pleno direito de lutar pela valorização de nossa profissão já que nossos governos não estão nem aí... Esses cidadãos que são contra a valorização de um salário decente, deveriam protestar nas ruas contra a bandidagem que acontece todos os dias nos governos...(as CPis do Congresso que não punem ninguém) E agora tem mais...(dois meses de férias no congresso para assistir a COPA... Isso é vergonhoso, mas ninguém acha, ninguém vê... Ficam agora criticando o professor que busca valorização de sua profissão...
ResponderExcluirolha nao sou aluno nem professor mais na minha opniao nao haveria outra forma de conseguir esse almento nao . professores no final de tudo pro governo tanto faz voces estarem de greve ou nao ja que os filhos dos governates estudao em escolas particulares e eles nao estao sendo afetados em nada .Agora ja as pessoas de classe mais baixa sim estao sendo afetadas e muito porque com a continuidade da greve cada dia que passa os alunos perdem mais aulas e depois pra repor essas aulas é complicado tanto para os alunos e os professores tambem porque ai vem aulas dias de sabado foda do horario o que acontece vai haver um desgaste maior ainda entre alunos e professores essa é minha opniao acho que deveria ter outra forma de reenvindicar os direitos a greve a paralizacao avezes nem sempre é a melhor escolha
ResponderExcluirPelo jeito, vamos voltar da greve mais uma vez sem conseguir o que realmente precisamos,o aumento salarial!Mais uma greve que não dá em nada!O sindicato já admite a possibilidade de voltar sem nada!Na reunião de ontem 12/05 a secretaria Renata não acrescentou nada além do que já havia proposto no dia 14/04.Nos ferramos mais uma vez!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirNão podemos pensar assim, o importante é mostrar nossa indignação. Pena que muitos dos nossos colegas não estão colaborando com nosso movimento.Se o estado estivesse totalmente parado, inclusive as secretaria de escola,nossa luta seria menor e com certeza a vitória certa.Quem iria fazer os cortes ou informar o número de grevistas?????
ResponderExcluirEstamos num barco quase afundando, mas ser corajoso é ser um vitorioso! Vamos fazer a história desse estado, mesmo que com guerra.
É importante mostrar indignação,mas só isso não basta!precisamos de melhorias salariais e de condições mínimas de trabalho.O sindicato chamou a categoria para a greve para a implementação do piso e agora já aceita a possibilidade de voltar sem nada!Falta poder de negociação e compromisso com a categoria!Estamos fazendo nossa parte ,estamos parados ,indo em todas as assembléias,estamos lutando!Não podemos desistir agora sem nada!Seria humilhante!!!!!!!!!!!!Seria muito triste,tanta mobilização pra nada,mais uma vez!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirCom a greve toda minha organização financeira desorganizou.... Eu já sabia que não ia dá em nada....Para ir a uma guerra, não adianta ir com estilingui enquanto que outros estão com metralhadora.Muitos professores sofreram presão de outros colegas. Se é democracia, eu fico na guerra se eu quiser. Quando o barco estava afundando, eu avisei mas ninguém em minha escola quis me ouvir. Faltaram me bater. Esta classe tem muita gente competente, mas tem uns que gari ou varredor de rua ganha deles.
ResponderExcluirVc ouviu falar se a rede municipal vai ter de adequar ao salário do estado para o ano de 2011. Ouvi falar que se ois prefeitos nao fizerem assim, haverá corte de verbas para os municípios. Estou a procura de informação exata, por favor, Se souber, coloque no seu blog. Grata
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