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terça-feira, 31 de maio de 2011

Trabalhadores/as em educação decidem paralisar atividades dia 8 de junho

A deliberação foi tirada hoje (31/05), por cerca de 5 mil trabalhadores/as em educação, durante Assembleia Estadual da categoria, realizada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
A greve, por tempo indeterminado, que começará dia 08 de junho, será deflagrada em Assembleia Estadual, quando a categoria se juntará aos outros movimentos de greve do funcionalismo (Polícias Militar e Civil).
O movimento de paralisação desta terça-feira, segundo a direção do Sind-UTE/MG, teve adesão de aproximadamente 70% da categoria em todo o Estado. Em Belo Horizonte, a mobilização contou com a participação de delegações de todas as regiões de Minas.

Atividades
Pela manhã, o Conselho Geral do Sind-UTE/MG se reuniu no Auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA), para debater as estratégias da campanha salarial e avaliar as reuniões com o Governo do Estado, ocorridas nessa segunda (30/05).
Não houve avanços na reunião entre o Sind-UTE/MG e a Secretaria de Estado da Educação no sentido de se viabilizar uma proposta para o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), de acordo com a Lei 11.738/08. O Governo também não apresentou a minuta de edital do concurso, alegando que está em fase final de elaboração do documento, que será ainda encaminhado ao Sindicato.
A Secretaria Estadual de Educação afirma que o governo já paga o Piso através do subsídio, o que foi contestado pela Comissão de Negociação do Sind-UTE/MG. O Sindicato reforçou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que votou a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.167, estabelecendo exatamente o contrário da interpretação da Secretaria de Educação de Minas Gerais, ou seja, o Piso Salarial é composto apenas do vencimento básico, excluídas quaisquer vantagens e gratificações.
O subsídio, ao contrário do Piso Salarial, é composto de toda a remuneração do profissional da educação. Portanto, subsídio não é Piso Salarial.
A posição do governo foi levada à Assembleia, que mediante a intransigência do Executivo estadual, decidiu deflagrar greve por tempo indeterminado. Para a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, a inércia do Governo Anastasia traz um grande prejuízo à educação mineira. “Novamente os/as profissionais/as da educação se veem diante de um governo incapaz de adotar política de valorização profissional, mesmo quando imposta por uma lei federal, a lei que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional. Por isso, precisamos pressionar o Governo: paga o Piso ou a gente pára a escola!”, afirma.
Fonte: SINDUTE/MG

ESCOLAS ESTADUAIS DE MINAS GERAIS PARALISAM SUAS ATIVIDADES NO DIA 31 DE MAIO

As escolas estaduais do estado de Minas Gerais paralisaram suas atividades educacionais neste dia 31 de maio. O objetivo dos educadores mineiros é forçar o governo mineiro a cumprir a lei e pagar o novo piso salarial já aprovado pelo STF.
Sobre a opção de remuneração dos educadores mineiros é importante observar que o prazo de opção pelo subsídio ou pelo sistema anterior foi prorrogado.

Sex, 27 de Maio de 2011 20:15
 "o Governo de Minas decidiu que vai prorrogar, por mais 60 dias, o prazo para o retorno ao sistema remuneratório vigente anteriormente. Ao estender o período de opção em mais dois meses, a contar de 10 de junho de 2011..."

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

FOTO DA ESCOLA ESTADUAL SANTO AGOSTINHO

Antigo Grupo Escolar Santo Agostinho (já demolido)que era localizado na Praça São Francisco de Assis em São Francisco do Glória - MG.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

EDUCADORES FAZEM MANIFESTAÇÃO EM BRASÍLIA PELA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

Nesta 4ª feira, dia 11 de maio, várias caravanas de educadores das diversas unidades da federação brasileira estiveram em Brasília para manifestarem em prol de uma política educacional que promova o aprendizado dos alunos e a valorização  salarial de maneira justa dos profissionais da educação.
Como forma de pressão os profissionais da educação estiveram nos gabinetes dos deputados exigindo deles uma posição favorável a implementação do piso salarial já aprovado no Supremo Tribunal de Justiça e também na construção do Plano Nacional de Educação (PDE).
As perspectivas quanto a uma política de valorização da educação são enormes. Podemos dizer que estamos vivenciando um momento histórico. Os políticos brasileiros estão começando a compreender que sem educação de qualidade o país não vai melhorar.
Palácio da Alvorada
Nosso grupo: Carangola, São Francisco, Muriaé e Viçosa

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A LUTA CONTINUA

 Deputado que trabalha pela  pela valorização do Educador tem que aparecer no Blog do Professor Elizeu

DIA DE LUTA DOS PROFESSORES EM BH - ATÉ A PM TENTOU ATRAPALHAR

Caravana de professores de Muriaé e Viçosa tentando se livrar da Polícia pra chegar em BH para a audiência pública. Foi luta!

SUBSÍDIO OU PISO SALARIAL EM MINAS GERAIS

Em audiência pública neste dia 4 de maio no Plenário da Câmara dos Deputados em Belo Horizonte ficou decidido que os professores da Rede Estadual de Educação  de Minas Gerais terão mais 30 dias para optar pelo regime de subsídio ou piso salarial.
Segundo a Subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG) Fernanda Neves o estado de Minas pagará o piso salarial nacional de R$1.187,00. O que está pra ser decidido é se será proporcional, já que o governo alega que o valor do piso nacional é pra 40 horas e não 24 e também se pagará retroativo.
A Coordenadora do Sind-UTE/MG Beatriz da Silva Cerqueira (Bia) pediu a todos os servidores que não aceitem o subsídio como forma de remuneração pois, os prejuízos financeiros na carreira serão enormes.
Magnete, Elizeu, Ivan Lomeu e Sandra
Plenário da Câmara dos deputados  lotada de professores - PISO É LEI