Previsão do tempo em São Francisco do Glória - MG

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

PROGRAMA PATRULHA ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL SANTO AGOSTINHO DE SÃO FRANCISCO DO GLÓRIA - MG

Teve início nesta 2ª feira o PROGRAMA PATRULHA  ESCOLAR. Trata-se de uma ótima iniciativa da Polícia Militar de Minas Gerais de participar efetivamente do dia-a-dia da escola. O primeiro dia com os alunos (já que anteriormente  havia sido realizado um encontro dos policiais com os educadores da escola) foi de palestras ministradas pelos policiais. Os alunos ouviram com atenção e curiosidade.
                                                        

Sind-UTE em São Francisco do Glória

Na tarde desta 2ª feira a equipe do Sind-UTE de Muriaé esteve na Escola Estadual Santo Agostinho para esclarecer alguns pontos referentes à opção de remuneração do  Professor a partir do dia 6 de maio.
- Todo Professor deve optar pelo sistema "antigo" de remuneração - anterior a dezembro de 2010;
- o Professor efetivado na Lei 100 também deverá preencher o requerimento mesmo que a SRE não queira aceitar fazer o protocolo;
- quem optar pelo sistema "antigo" de remuneração pode observar a remuneração no demonstrativo de pagamento de dezembro de 2010 para saber qual será a diferença no recebimento;
- aposentados (mesmo que por invalidez) também devem optar pelo sistema "antigo";
- uma grande vantagem de optar pelo sistema antigo é poder retornar ao sistema de subsídio.

Outras informações no Blog do Sind-UTE de Muriaé

quinta-feira, 21 de abril de 2011

CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA NA ESCOLA ESTADUAL SANTO AGOSTINHO

Nesta quata-feira (19 de abril) aconteceu na Escola Estadual Santo Agostinho uma emocionante reflexão sobre o sentido da Páscoa para os cristãos. Quem proferiu a palestra foi o Professor de Filosofia e Diácono Geziel José de Almeida. Geziel é estágiário diaconal na Paróquia São Francisco de Assis em São Francisco do Glória e Professor de Filosofia na E.E.Santo Agostinho. Logo teremos um grande Pastor católico para pregar o Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Alguns pontos da reflexão feita por Geziel:
 - A Páscoa tem o sentido de libertação. O maior ato de injustiça é a forma com que um ser humano subjuga o seu semelhante, através da escravidão.
-  A Páscoa tem o sentido de ressurreição. Jesus disse que ele mesmo é a ressurreição e a vida (João 11:25). A ressurreição hoje é a possibilidade do operariado sair de seu flagelo social e ter uma condição digna de sobrevivência e quando as distribuições de riquezas são mais justas.
-  A Páscoa tem sentido de renovação. A Páscoa não é uma liturgia fúnebre, mas a Celebração da Vida e da Esperança Cristã. Jesus veio ao mundo para que tivéssemos vida e vida em abundância (João10:10), bem como vida eterna (João 3:16) "Se alguém está em Cristo, uma nova Criatura é, as coisas velhas já passaram e eis que tudo se fez novo" II Cor.5:15. Renovação hoje, significa condições mínimas de educação, saúde, trabalho e habitação.
Parabéns ao Giácono Geziel pela palestra proferida e parabéns aos alunos e professores presentes que souberam tirar bom profeito de tão sábias palavras.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ivam Lomeu, do SindUTE/Muriaé concede entrevista ao Jornal Folha do Sudeste e busca esclarecer a trabalhadores da educação aspectos importantes da sua vida funcional ...

Não é de hoje que o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) luta pelos direitos, benefícios e questões salariais da classe. A batalha pelas melhorias nessas condições continua no estado e obteve algumas vitórias, mas as questões discutidas continuam se arrastando em impasse com o governo. O Sind-UTE Muriaé busca informar os profissionais da educação muriaeenses e participa ativamente dos movimentos em prol deles.
Porém, o objetivo principal neste momento é levar à população o conhecimento das reivindicações e mudanças que têm acontecido com a implementação da Lei que instituiu o subsídio como forma de remuneração. Ivan da Silva Lomeu é técnico em educação na Secretaria Regional de Educação e Cultura (SRE / Muriaé), professor de Filosofia na Secretaria de Estado da Educação (SEE / RJ), diretor e conselheiro do Sind-UTE e membro do Conselho Municipal de Educação de Muriaé. Ele concedeu uma entrevista ao jornal Folha do Sudeste para esclarecer alguns pontos importantes.
JFdS: Qual foi o objetivo do encontro para os filiados do Sind-UTE, realizado na última quinta (24)?
Ivan: Orientar e informar aos servidores sobre a política salarial do governo, a nova sistemática de remuneração, os impactos funcionais e financeiros para os servidores. Tratamos também de outros temas: concurso público, gestão democrática, eleição para diretores de escolas e SRE, assédio moral na educação, saúde e previdência, entre outros temas.
JFdS: Quais as orientações foram passadas?
Ivan: Sobre a questão salarial, ninguém precisa, nem deve se apressar, nem ser pressionado para decidir, optar por qual regime remuneratório deve ficar. Mesmo porque o Sind-UTE está verificando junto à SEE/MG a possibilidade de prorrogar o período de opção até agosto de 2011. A Secretaria ficou de se posicionar a respeito. Enquanto isso, a palavra de ordem é informação. Ninguém deve tomar decisões sem antes conhecer bem a sua situação, e, somente depois, livremente, decidir qual caminho seguir.
JFdS: Por que surgiu essa polêmica quanto à questão salarial e as leis que atuariam sobre elas?
Ivan: O que está ocorrendo com os servidores da educação é fruto de uma lei delegada, ou seja, uma delegação que os deputados, de 2010, delegaram ao governo para elaborar a sua política salarial. Em nenhum momento houve discussão com o Sind-UTE sobre o projeto que criava o subsídio. Mesmo assim, pedimos uma série de mudanças no projeto, para que pudesse atender toda a categoria. Não fomos atendidos. O projeto tramitou em primeiro turno, nas comissões temáticas em tempo recorde, passou para o segundo turno, foi votado, aprovado às pressas e sancionado.
JFdS: Em que se baseia esse projeto de lei?
Ivan: É uma lei que institui uma política salarial que não nos atende, gera distorções e perdas. Veja que a promoção, que antes era de 22 %, passou para 11 %. A progressão, antes de 3 %, caiu para 2 %. Na nova forma de remuneração, o salário fica fixado em parcela única, desaparecem praticamente todos os benefícios ou vantagens: qüinqüênios, biênios, gratificação de 20 %, gratificação por curso de pós-graduação e tantos outros benefícios.
JFdS: Isso foi prejudicial a todos os trabalhadores da educação?
Ivan: Algumas categorias acumulam vantagens, além do subsídio. É o caso dos diretores das SRE, dos supervisores das SRE, dos chamados taxadores da SRE... Estes somam o subsidio mais a gratificação de função. Perguntamos ao governo, ‘por que algumas categorias continuam acumulando benefícios e a grande maioria perde os mesmos?’. O governo silenciou e preferiu manter desta forma causando injustiça à categoria.
JFdS: Quais os pontos mais importantes que os trabalhadores devem estar cientes quanto à lei de subsídios?
Ivan: Primeiramente, não foi uma proposta do Sindicato. É uma iniciativa de autoria exclusiva do governo. Mesmo assim, solicitamos, durante a tramitação do projeto, em 2010, várias alterações, pois da forma como o projeto foi elaborado, não atende à categoria. Não fomos ouvidos. O projeto seguiu o conteúdo original, proposto pelo governo e foi sancionado com vigência a partir de 1º de janeiro de 2011. Os valores foram pagos a partir de fevereiro de 2011, primeiro mês que a categoria recebe por essa forma de remuneração. A categoria tem até o início de maio para decidir onde ficar, se acata a nova regra ou volta à antiga. O Sind-UTE está verificando junto à SEE/MG a prorrogação para a opção para agosto de 2011. Dessa forma, teríamos mais tempo para discutir, debater, ler e entender, para decidir.
JFdS: Quais os cuidados devem ser levados em conta na escolha?
Ivan: Aos professores, uma questão desgastante e preocupante é a mudança para 30 horas. Cuidado! Primeiro, para optar pelas 30 horas, essas precisam de regulamentação. Apenas para ilustrar, servidores que estão para aposentar nos próximos dois anos, ao optar pela jornada de 30 horas, como fica o cumprimento dos requisitos adicionais, como os cinco anos na função? Perguntamos ao governo se estes servidores terão que cumprir a carência de cinco anos após a opção de 30 horas e ainda não temos resposta. Portanto, nos procurem e não se apressem.
JFdS: Caso os trabalhadores resolvam agir por si próprios, sem levar em conta as orientações do sindicato da classe, quais podem ser os prejuízos?
Ivan: Todos. Cada ação precisa ser pensada, orientada, informada. Estamos num mundo bombardeado pela informação. Quem não se informa, tem toda chance de errar na caminhada, na decisão a ser tomada. Precisamos de mais colegas da educação para o movimento. O momento é este. Depois não adianta se lamentar. É fundamental para nós levar a informação para todos.
JFdS: Quais as principais reivindicações dos trabalhadores da educação quanto ao piso salarial?
Ivan: É a implantação do piso salarial nacional para os profissionais da educação. A lei já existe. Qualquer estado ou município pode e deve aplicá-la. O que ocorre é que aguarda-se o julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, impetrada por oito governadores, dentre eles, o então governador na época, Aécio Neves. Essa ação retardou o processo de implementação do piso, hoje fixado em R$ 1.587,00 para portadores de Ensino Médio.
JFdS: Como ficam os outros níveis?
Ivan: Os níveis acima, seguiriam a tabela, no caso de Minas, na lei 15.294/2004, a cada nível, somam 22 %, o que representaria R$ 1.761,57 para o nível II, e assim por diante. Lembrando que o piso é para todos: professores, serviçais, supervisores, técnicos em educação, na escola, na SRE, para analistas e técnicos. Em nível estadual, pedimos a revisão dos valores da tabela do subsídio, pois já estão defasados, afinal foram criados em junho de 2010. O peso inflacionário já desgastou o poder de compra. E elevação dos percentuais de promoção para os 22% como era até 31 de dezembro de 2010 e manutenção dos benefícios.
JFdS: Como ficam agora os cargos de diretores das escolas?
Ivan: Quanto à eleição para diretor e vice-diretor de escola, já foi publicada a resolução, que orienta sobre a aplicação das eleições nas escolas. É um tema de alto relevo para a categoria, que buscava junto ao governo a imediata gestão democrática nas escolas. Conseguimos. Não foi no formato 100 % que queríamos. Por exemplo, quanto aos atuais ocupantes do cargo de diretor, a categoria votou, em assembléia, que estes não deveriam concorrer, pois já estão há anos no cargo. A resolução do governo, porém, garante a participação destes, neste pleito, somente. Quanto ao concurso, o governo anunciou que sairá em breve e a organizadora será a Fundação Carlos Chagas.
JFdS: Quais são as outras reivindicações?
Ivan: Eleição para diretor de SRE, pagamento do piso nacional, combate ao assédio moral, nas escolas e nas SRE, redução de cinco para dois anos para promoção, manutenção dos benefícios e concurso público para todas as áreas. Temos também mudança de lotação para os efetivados, critérios para ocupantes de função gratificada, rever o processo de avaliação, atualmente subjetivo, reajuste do cartão alimentação, equiparação dos salários dos analistas com os inspetores e gratificação do taxador para todos os técnicos.
Por fim, concessão do PIP para analistas e técnicos, segurança nas escolas, redução do número de alunos por sala e formação continuada para todos os profissionais da educação.
JFdS: Algumas propostas foram discutidas em encontros regionais e conferências estaduais de educação. Quais os passos devem ser seguidos para que as propostas sejam aprovadas pelo Governo do Estado?
Ivan: Paralelamente aos encontros regionais, ocorridos em todo o estado, algumas reuniões têm sido realizadas junto à equipe do governo. Avançamos na questão da eleição para diretores de escola e o concurso está anunciado. As demais questões, o governo propôs um cronograma que vai se estendendo ao longo do ano. Isso não agradou à categoria, afinal são questões que uma equipe de governo tem por obrigação atender de pronto. Por isso, a protelação não é um bom sinal. No caso de Muriaé, nos reunimos em São João Del Rei, onde foi nosso encontro regional da Zona da Mata e levantamos propostas que culminaram em uma pauta conjunta de todo o estado.
JFdS: Já há alguma posição definitiva do sindicato quanto às próximas ações?
Ivan: Sim. Em assembléia realizada em 29 de março de 2011, ficou definido o dia 19 de abril de 2011 para nova assembléia, em Ouro Preto, por ocasião da data histórica de 21 de abril. Por que não o dia 21 de abril? Impossível, pois a cidade fica tomada por policiais e você não consegue dialogar com a população. Por experiência, já tomaram bandeiras, faixas e todo material que você usa num movimento deste. Por esta razão ficou decidido, em assembléia, o dia 19 de abril, quando haverá paralisação total das atividades em todo o estado, já com indicativo de greve, caso o governo não negocie as questões elencadas. Todos irão para Ouro Preto, onde decidiremos os rumos do movimento-greve.
JFdS: Há expectativas para os trabalhadores da educação terem suas reivindicações levadas em conta no ano de 2011?
Ivan: Vai depender da mobilização da categoria. Por essa razão, fica nosso apelo para a categoria, para a comunidade, para os alunos e pais de alunos. Vamos ficar atentos, participar dos encontros, nos informar. A forma que o governo propôs para negociar com o Sind-UTE não está sendo interessante: arrasta-se por todo ano de 2011 e você não tem quase nada de concreto. Até agora, de concreto, somente a eleição para diretores. Os demais temas não avançaram. Por isso, nosso sinal de alerta foi dado, em 29 de março de 2011, quando a categoria aprovou a assembléia de 19 de abril de 2011, com indicativo de greve, em Ouro Preto. Quem não luta pelos seus direitos não merece os direitos que tem.

Fonte: Blog do Sindute-Muriaé

domingo, 17 de abril de 2011

Imagens de São Francisco do Glória

Fotos do acervo pessoal de Marco Antônio Moreira(Boi)
Imagens de São Francisco do Glória década de 90

FOTO DA INAUGURAÇÃO DA QUADRA ESPORTIVA NO GOVERNO DO PREFEITO NICOLAU LAVIOLA RICARDO NO ANO DE 1985

Foto do acervo pessoal de Marco Antônio Moreira (Boi)
Gostaria de dar uma sugestão: que o nome do complexo esportivo localizado Bairro da Rua de Cima (como é carinhosamente conhecido aqui em São Francisco do Glória) seja batizado Centro Esportivo Prefeito Nicolau Laviola Ricardo, em consideração ao Sr. Lauzinho, que além de ter sido um cidadão merecedor de toda homenagem possível, foi um grande líder político e Prefeito por dois mandatos.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

EDUCADORA FRANCISCANA RECEBERÁ O PRÊMIO DESTAQUE EDUCACIONAL DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL, NO VI FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - ForEA 2011

Publico abaixo o ofício de comunicação pelo recebimento do prêmio, entregue pelo Dr Renato - Diretor do IEF de Carangola e um dos coordenadores do ForEA  (evento que acontecerá no mês de junho na cidade de Manhumirim).
Parabéns Maria, pelo relevante trabalho como Secretária da Educação de São Francisco do Glória, nos dois últimos mandatos municipais! Estamos torcendo para que a Professora Miryam tenha o mesmo sucesso.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

PISO É PISO. E AGORA MINAS GERAIS?

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou nessa quarta-feira (06/04), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) nº 4.167, que questionava a Lei 11.738/08 que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Pela decisão do Supremo, o Piso Salarial é composto pelo vencimento básico da carreira, excluídas as vantagens e gratificações pessoais. O questionamento no Supremo foi feito pelos governadores do Mato Grosso do Sul, Ceará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, sob argumentação de que os estados não teriam condições financeiras de instituir o Piso em seus respectivos Estados.
Embora os profissionais da educação figurem entre os mais importantes grupos pelo papel social, cultural e econômico, hoje há um profundo sentimento de ‘menos valia’. Não é uma profissão valorizada na estrutura social em que vivemos.
Com esta decisão ganha a sociedade e ganha a educação em nosso país. O reconhecimento de um piso salarial e de uma política de carreira constituem sinais de esperança a uma profissão tão desvalorizada e desrespeitada atualmente.
Agora, o Governo de Minas Gerais tem um desafio: o subsídio não é Piso Salarial, é total de remuneração que descaracteriza o que cada servidor conquistou ao longo da sua vida funcional. Minas Gerais não paga o Piso Salarial Profissional Nacional e tem uma política de carreira que congela a vida do servidor e não lhe dá perspectiva de futuro.
Uma das melhores economias do país, Minas Gerais paga o vencimento básico de R$369,00 a um professor com nível médio de escolaridade. O Plano de Carreira implementado em 2005 estabelece que um servidor terá a valorização da sua escolaridade em, no mínimo, oito anos após o ingresso no Estado. A cada nova política remuneratória, o Governo Estadual descaracteriza o que o servidor conquistou de carreira e o recoloca no início da carreira.
O Governo não enfrenta os problemas reais da escola pública estadual, mas inventa políticas que não atendem ao Sistema de Ensino e sim a algumas escolas como o recente “professor da família”. Qual o seu objetivo? Professores que visitarão periodicamente as famílias para realizar acompanhamento escolar? Esta não é uma atividade inerente ao professor e a equipe pedagógica da escola? Quem tem que fazer o acompanhamento escolar e a relação com a família é a escola e os seus professores. E isso precisa acontecer em todas as escolas públicas estaduais e não em apenas 22. Por fórmulas como esta é que não melhoramos a educação. O que o profissional da educação de Minas precisa é de valorização, política de carreira, respeito e Piso Salarial.
Beatriz Cerqueira
Coordenadora Geral do Sind-UTE/MG

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Campanha da Fraternidade 2011 - uma lição de vida para o planeta

Está na hora de respeitarmos os limites do Planeta Terra.
O tema da Campanha da Fraternidade de 2011 é “Fraternidade e a Vida no Planeta” que será voltada para o meio ambiente; e o lema é “A Criação Geme Com Dores de Parto”. Dom Dimas Lara Barbosa, bispo auxiliar do arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro e secretário geral da CNBB, conta-nos que a Campanha da Fraternidade de 2011 reflete a questão ecológica, com foco, sobretudo, nas mudanças climáticas.
Fonte: Fonte: Divulgação Site da CNBB
Blog da Família e das Mães
Big Mãe.com

MESTRADO PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO

Professores da rede pública poderão ganhar bolsa Capes para cursar mestrado profissional a distância
A notícia é boa pra todos que lidam com educação: professores, diretores e alunos. No dia 22 de março de 2011, foi aprovado o projeto permitindo que professores da educação básica que lecionam em escolas públicas recebam bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para cursar mestrado profissional da distância, podendo acumular a bolsa com o salário pago pela escola a que estiver vinculado. A formalização da iniciativa deu-se pela Portaria nº 289 do Ministério da Educação.
Segundo o ministro Fernando Haddad, esta e outras ações fazem parte de um conjunto de medidas que têm como objetivo elevar a qualidade da educação básica.
Para receber as bolsas, os professores devem estar regularmente matriculados em algum curso de mestrado profissional aprovado pelas Capes na modalidade de educação a distância via Universidade Aberta do Brasil (UAB). Essa bolsa de formação continuada terá vigência máxima de 24 meses e exigirá, como contrapartida, que os professores continuem exercendo sua função na rede pública por pelo menos cinco anos após a conclusão do mestrado. Caso contrário, o valor das bolsas deverá ser devolvido.
Poderão participar professores vinculados ao ensino de Matemática, Ciências e outras áreas das licenciaturas nas escolas públicas.
A bolsa de formação continuada também poderá ser concedida a professores da educação básica em cursos de mestrado profissional ofertados na modalidade presencial.
Professores interessados em ingressar nos cursos de mestrado profissional podem se inscrever desde março de 2011. Alguns cursos já estão em vigor, como o Programa de Mestrado Profissional em Matemática em rede nacional (Profmat) e o Curso de Mestrado Profissional para Professores de Biologia do Inmetro, ambos recentemente aprovados de Conselho Técnico-Científico da Capes.
Fonte: MEC.